quinta-feira, 30 de abril de 2009

ENRON

ENRON - OS MAIS ESPERTOS DA SALA





O filme Enron - Os Mais Espertos da Sala é um estudo sobre um dos maiores escândalos econômicos dos EUA. O filme analisa um dos maiores desastres corporativo da história, no qual os chefes executivos da sétima maior empresa do país fugiram com mais de um bilhão de dólares, deixando os investidores e funcionários sem nada, através de depoimentos internos e gravações de som e imagem, o documentário revela o drama humano que se desenrola entre as paredes da Enron, modelando a economia e o código de ética americano por muitos anos
O filme mostra de forma maquiada, feitos obscuros de chefes e contadores que fazem parecer a Enron, uma empresa com crescimento fenomenal, mas no desenrolar irão perceber que se tratou d
e um verdadeiro desastre financeiro e até mesmo criminal.
A Enron era o tipo de empresa bem pouco comum. Era uma companhia tradicional de serviços públicos que possuía usinas elétricas, companhias de água e saneamento e unidades de distribuição de gás. Mas ela se tornou realmente conhecida por atuar com um estilo ousado para o seu setor, baseado nas práticas do mercado acionário.
O achado da equipe da Enron foi perceber que energia, água e mesmo produtos mais obscuros, como espaço em linhas de telecomunicação, poderiam ser negociados como eram commodities. A partir dessa percepção, a companhia passou a atuar como uma espécie de grande corretor do setor de energia, comprando, vendendo e fazendo apostas financeiras muito maiores do que os negócios diretamente realizados pela companhia. Essas apostas fizeram a Enron se tornar, por um breve período, a maior empresa de energia do mundo.
Por quase uma década, o sistema e a ousadia da Enron foram aplaudidos mundialmente. A empresa parecia ter encontrado a fórmula para fazer muito dinheiro com o negócio de suprir energia. Ela foi eleita vária vezes como a empresa mais admirada do mundo. Mas a magia não durou muito. As operações de comércio da companhia se baseavam na maior parte das vezes em transações financeiras extremamente complexas, algumas se referindo aos negócios que deveriam ocorrer vários anos depois. Auditar esse tipo de transação é sempre difícil, mas no caso da Enron a situação foi piorada ainda mais por incompetência ou por uma possível ação criminosa de executivos de alto escalão da companhia.
Foi constatado um enorme buraco em suas conta
s que derrubou os preços de suas ações. Logo foi criado uma comissão de investigação, a Enron então acabou admitindo que havia inflado os seus lucros, o que rebaixou ainda mais o valor de suas ações. A queda afastou a alternativa de venda da companhia como forma de solucionar sua crise financeira, o que a levou para o processo de concordata.
A rápida transformação da Enron de uma das companhias mais admiradas do mundo em protagonista da maior concordata da história corporativa dos Estados Unidos levantou grandes suspeitas sobre as transações da empresa. Uma série de investigações realizadas pelo Congresso americano e por órgãos reguladores chegaram ao ponto máximo quando foi anunciado que, além das investigações financeiras, uma investigação criminal seria instalada. Logo depois desta investigação ficou realmente constatado que chefes e contadores estavam maquiando os balanços da empresa, embolsando milhões em suas contas bancárias. Com tal notícia a imagem da Enron, ficou totalmente manchada, apagando toda possibilidade de uma possível venda da Companhia, pois já era evidente a crise financeira na Enron.
Mas antes disso, os executivos da Enron, que já sabiam da possível falência, tiveram grandes lucros com a venda de suas ações antes mesmo que despencassem e fosse declarada a crise e em conseqüência a falência.

Os 20 mil empregados da empresa perderam bilhões de dólares porque foram impedidos pela direção da companhia de vender suas ações quando elas começaram a cair. Em conseqüência, todos os funcionários da Empresa foram demitidos sem direito a nada e muito deles que tinham ações na Enron, ficaram também sem conseguirem desfrutar deste investimento, por que suas economias estavam, na maior parte dos casos, investidas em ações da Enron.
A falência da empresa de energia foi decretada em 2001. Este caso manchou a economia e o código de ética americano por vários anos.
Platão em “O MITO DA CAVERNA” exemplifica como podemos nos libertar da condição de escuridão que nos aprisiona através da luz da verdade. Se ele estivesse vivo diria que os Executivos da Enron estariam vivendo em um mundo distraído das coisas mais importantes. Vivendo com as máscaras moldadas em rostos escravizados pela ditadura estética do consumo, vivendo no mundo das aparências, onde quem não percebe isto, vivi como numa caverna, onde o conhecimento se faz por meio de sombras.
Como diz os 4 alicerces para excelência humana de Tom Morris: As pessoas precisam de certa dose de verdade, beleza, bondade e unidade em sua experiência diária de trabalho. Se respeitarmos e alimentarmos esses quatro preceitos em todas as nossas relações com as pessoas, criaremos em nossas organizações um espírito de corporação mais forte e novas formas de lealdade. Ao seguir esses princípios, alcançamos as raízes profundas da motivação humana e fornecemos as condições para manter o sucesso em tudo o que fazemos. O futuro dos negócios exigirá que compreendamos essas intuições, que são as mais antigas, e as apliquemos em tudo o que fizermos.




Um comentário:

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